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    Ao modificar uma única variável, a temperatura, os geneticistas de Yale expandiram os usos potenciais de uma tecnologia inovadora de edição de genes.

    A tecnologia de edição genética CRISPR-Cpf1 provou ser altamente eficiente em ratos, mas não em outros organismos modelo. A equipe de Yale mostrou que a temperatura é um fator chave que controla a atividade do Cpf1 e otimizou essa tecnologia, permitindo aos pesquisadores fazer mudanças genéticas direcionadas em uma série de organismos modelo, como o peixe-zebra e a mosca da fruta Drosophila.

    “Com estas otimizações, podemos modificar os genomas de todos os outros organismos”, disse o autor principal Miguel A. Moreno-Mateos.

    “Agora, temos um sistema robusto capaz de editar com eficiência regiões do genoma não alcançáveis ​​por outros sistemas CRISPR e esta atividade pode ser facilmente controlada apenas alterando a temperatura.”

    Referência: “CRISPR-Cpf1 medeia reparo eficiente dirigido por homologia e edição de genoma controlada por temperatura” por Miguel A. Moreno-Mateos, Juan P. Fernandez, Romain Rouet, Charles E. Vejnar, Maura A. Lane, Emily Mis, Mustafa K Khokha, Jennifer A. Doudna e Antonio J. Giralde, 8 de dezembro de 2017, Comunicações da Natureza.
    DOI: 10.1038/s41467-017-01836-2

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